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”Isso é ilegal e imoral”, diz juiz sobre novo caso de apropriação indébita envolvendo Samuel Carvalho

Nesta quarta-feira, 14, veio à tona uma nova acusação de apropriação indébita contra o deputado estadual e candidato a prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Samuel Carvalho (Cidadania), desta vez feita por uma professora que o havia contratado como advogado em uma ação contra a TIM.

De acordo com a professora, Samuel deveria repassar a ela cerca de R$ 16 mil ao final do processo, mas entregou apenas R$ 5 mil. Para recuperar o valor restante, ela precisou entrar com uma ação judicial contra ele.

“Fiz boletim de ocorrência, movi uma ação contra ele com outro advogado. Teve uma audiência de conciliação e ele não quis acordo, falava algumas histórias que ninguém entendia… Na segunda audiência é que foi comprovado o roubo e o juíz determinou um valor de cerca de R$ 12 mil e ele pagou a perder de vista. Foram seis parcelas, algumas ele atrasou alegando um acidente ou que o filho estava doente”, detalhou.

O juiz que analisou o caso reforçou que a conduta de Samuel foi não apenas ilegal, mas também imoral. A apropriação indébita por parte de um advogado constitui um grave crime, tipificado no Código Penal Brasileiro, e ainda representa uma séria violação à ética profissional.

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