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Crescimento estrondoso de Candisse a faz ser alvo de tentativa de opressão e silenciamento do sistema

Símbolo de resistência e esperança para a classe trabalhadora e as minorias, que rejeitam veementemente o velho grupo que está no poder, Candisse Carvalho (PT) segue na mira da artilharia do sistema, que tem intensificado seus ataques de forma inescrupulosa contra a candidata de Lula em Aracaju nas últimas semanas.

Desta vez, na noite de ontem, 19, durante uma panfletagem na avenida Hermes Fontes, nas proximidades da Unidade Básica de Saúde Sinhazinha, apoiadores de Candisse foram surpreendidos por uma ação policial que visava interromper os atos de campanha da jornalista.

O episódio, que foi uma clara forma de opressão contra um movimento democrático, com o uso do poder público para coagir e intimidar, é mais um sinal de desespero do sistema, que desta vez recorre a tentativas de silenciamento, visando barrar o avanço da candidata petista, que também já foi alvo de seus ataques machistas e misóginos.

Em suas redes sociais, Candisse manifestou seu repúdio à ação policial: “Por que todos os outros podem e o PT, que é do povo, não pode?”. “É inaceitável que esse tipo de repressão só aconteça quando o PT, o partido que luta dos trabalhadores e das trabalhadoras, está nas ruas”, completou.

A Resolução nº 23.610/2019 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirma que “a realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em recinto aberto ou fechado, não depende de licença da polícia”. Ou seja, o ato de campanha era sim legítimo e a tentativa de opressão deverá ser investigada.

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